Plantação de milho: como plantar, tempo de crescimento e melhor época

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O milho é um dos alimentos que fazem parte do dia a dia dos brasileiros: seja na alimentação e até mesmo como ração para os gados e animais. Regiões de todo o Brasil plantam: tanto o Sul como Santa Catarina e Rio Grande do Sul até o Norte. No entanto, apesar de ser delicioso, o seu processo de colheita nem sempre é fácil. Hoje, 30 de dezembro, separamos algumas dicas para te ajudar.

Portanto, se quiser saber mais sobre como fazer, basta continuar a leitura aqui com o Vida de Casa. Não esqueça de deixar aqui nos comentários quais foram as suas experiências durante o preparo. Compartilhe também com pessoas que possam se interessar: com certeza elas vão amar.

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Milho: tempo de cultivo e qual a melhor época para plantar
O tempo de crescimento de cada soca (pé) é de até 180 dias. O equivalente a metade de um ano. É devido a esse tempo mais extenso que muitos agricultores estão preferindo o fumo, que tem de 70 dias até 100, logo, consegue-se plantar até três vezes em apenas um ano e, se for um bom tempo de colheita, consegue-se até quatro, apesar de ser mais difícil e “apurado”. De acordo com o portal Aegro, a plantação da safra deve ocorrer entre janeiro e abril para que seja bastante produtiva.

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Como plantar? Tem alguma muda?
Os agricultores costumam tirar muda do milho através de uma soca. Ou seja, na colheita, retiram algumas socas para que fiquem secas. Ao ficarem secas, removem as sementes amareladas – ou de outra cor – para jogar sobre a terra. O indicado é começar a plantar somente quando a terra estiver mais fofa e nutrida: basta colocar cinco sementes juntas e tampar com uma leve camada de terra.

Alguns agricultores costumam usar o fogo como uma forma de nutrir a terra entre cada colheita – ele também é visto como uma forma de acabar com a sujeira deixada pela colheita passada. Ao queimar o restante das plantas, consegue-se eliminar carbono no solo, o que é essencial para as plantas e o processo de crescimento. No entanto, vale salientar que o excesso de carbono pode ser prejudicial porque pode tornar o solo infértil, como aconteceu com a colonização no nordeste.

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