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Acompanhe o caso do médico anestesista acusado de estupro durante o parto

Veja todos os aspectos da história.

Rio de Janeiro, 12 de julho de 2022, por Priscila Lívia — Acompanhe o caso do médico anestesista acusado de estupro durante o parto. Veja o que foi descoberto até o momento, e o que foi narrado perante a situação ocorrida. Saiba tudo no blog Diário prime, sobre o caso do anestesista acusado de estuprar mulher durante o parto.

Acompanhe o caso do médico anestesista acusado de estupro durante o parto

Na noite desta segunda-feira (11/07/2022) Giovanni Quintella Bezerra, médico anestesista sendo acusado de estupro. O ato ocorreu enquanto a vítima estava dopada, e passando por um parto.

Onde aconteceu?

Na noite do ocorrido, o médico estava realizando o parto na vítima no Hospital da Mulher Heloneida Studart, localizado em São João de Meriti, no Estado do Rio de Janeiro.

Existem provas do crime?

De acordo com a polícia civil do Rio de janeiro, todo o crime sendo registrado por câmeras de vídeo. Desse modo, o ato pratico pelo médico sendo filmado por enfermeiros que residiam no local.

O que foi realmente praticado pelo médico anestesista?

De acordo com os relatos, o médico anestesista passou o pênis no rosto, e na boca da paciente, enquanto ela estava completamente sem consciência. Desse modo, sendo praticado ato libidinoso.

Ela também notou que sua filha voltou da sala de cirurgia suja.

“Quando minha filha veio da mesa de cirurgia, ainda desacordada, ela veio suja. Percebi sobre o rosto e sobre o pescoço dela algumas casquinhas secas, brancas. Eu não sabia o que era. Achava que era algum medicamento que tinha entornado”, declarou.

O que aconteceu com o médico?

Por conta das evidências anteriormente narradas, o individuo foi preso em flagrante pela Delegacia da Mulher. Atualmente, ele encontra detido e irá passar por todos os trâmites legais estabelecidos por lei.

A história ainda não acabou

Infelizmente, o caso que aconteceu com a gestante não sendo isolado. Após o médico ter sido preso, a mãe de uma outra paciente relatou que a filha dela chegou suja com algumas casquinhas secas, e brancas.

A mãe alega que na época não desconfiou do médico. Uma vez que, é muito difícil imaginar que isso possa acontecer, além disso, o material despejado no rosto da paciente já estava com um aspecto diferente de um conteúdo sexual.

A delegada já se manifestou

Por fim, Bárbara Lomba, delegada responsável pelo caso, alega que com 21 anos de carreira nunca viu nada parecido. Porém,  toda a situação está passando por um período de investigação e levantamento de provas, inclusive sobre a relação com outras vítimas.

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