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Urgente: morre jornalista Paulo Henrique Amorim nesta quarta (10) aos 77 anos

O Brasil perde mais um excelente jornalista neste ano de 2019. Morre aos 77 anos de idade Paulo Henrique Amorim, de acordo com as informações divulgadas no portal R7 da Rede Record, o jornalista teria falecido nesta madrugada de quarta-feira, 10 de junho de 2019.

Jornalista morreu em sua própria casa

Paulo Henrique Amorim faleceu em sua própria residência situada no Rio de Janeiro, de acordo com as informações também divulgadas pelo portal R7, o mesmo teria sofrido um infarto fulminante, essas informações teria sido confirmada pela esposa dele.

Trajetória de Paulo Henrique Amorim

O jornalista estava na Record TV deste do ano 2003, vale ressaltar que o mesmo já teria passado por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão por todo o país.
Um pouco sobre Paulo Henrique Amorim
Paulo Henrique Amorim Paulo Henrique Amorim

Biografia
Nascido no Rio de Janeiro, formado em Sociologia e Política, filho do jornalista e estudioso do espiritismo Deolindo Amorim (1906—84), tem dois irmãos. Seguindo passos do pai, estudou em escolas da cidade onde nasceu e começou a trabalhar já adolescente, com a imprensa.

Carreira
PHA trabalhou em jornais, revistas, televisão, Internet e publicou livros. Cobriu eventos com repercussão internacional: a eclosão do vírus ebola na África (1975 a 1976); a eleição (1992) e a posse do então novo presidente norte-americano Bill Clinton (1993); os distúrbios raciais (1992) e o terremoto (1994) de Los Angeles; a guerra civil de Ruanda e a rebelião zapatista no México (1994).

Jornais e revistas
O primeiro emprego como jornalista foi no jornal A Noite, no Rio de Janeiro em 1961, ano em que fez a cobertura para o jornal, a renúncia do presidente Jânio Quadros e a tentativa do governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, o qual formou a Cadeia da Legalidade para garantir a posse do vice, João Goulart, que seria derrubado em 1964.

Trabalhou em Nova Iorque, nos Estados Unidos como correspondente internacional. Foi contratado pela Editora Abril para ser repórter e correspondente internacional, primeiro da revista Realidade, depois da revista Veja, sendo seu primeiro correspondente internacional.

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