João Pessoa, sexta-feira, 01 de abril – Ovos são alimentos nutritivos e deliciosos, que podem ser consumidos em qualquer uma das refeições. No entanto, você sabe como higienizar e armazenar os ovos? Em primeiro lugar, saiba que o jeito errado de guarda-los, é na porta da geladeira, onde as variações de temperatura podem causar contaminação.
Portanto, armazenar os ovos do jeito correto, pode ser prático e econômico. Acompanhe essas e outras dicas no ‘blog’ Vida de Casa do Diário Prime. Continue a leitura para saber mais sobre esse assunto tão importante para o dia-a-dia, visto que os preços dos alimentos estão bem elevados.
Veja também: ovo de páscoa caseiro: receita simples, aprenda antes da data chegar.
Os ovos podem durar vários dias na geladeira, mas o ideal é que esse período não ultrapasse 30 dias. Como se trata de um alimento de origem animal, se for submetido a variações de temperaturas, pode degenerar e apodrecer. A maneira correta de armazenar os ovos é um diferencial no tempo de prateleira destes.
Como limpar e conservar ovos?
Os ovos precisam ser limpos para retirar resíduos que se originam no ambiente de produção e até mesmo na comercialização. No entanto, você deve evitar lava-los, pois estes possuem poros que após a limpeza ficam abertos e susceptíveis a entrada de ar e patógenos que causam o apodrecimento destes.
Portanto, a limpeza dos ovos, deve ser feita seco com pano seco ou papel toalha, apenas retirando os excessos, como destaca Sarah Alves do Viva Bem – UOL
. A lavagem com água, só é recomendável antes do consumo, isto é, se você consumirá o ovo, antes disso, deve lava-lo em água corrente, caso esteja com excesso de sujeira, usar um bucha com detergente neutro.Com relação ao armazenamento, dentro ou fora da geladeira, depende do tempo em que o alimento ficará armazenado, por exemplo, os ovos em temperatura ambiente conservam-se por até 30 dias, já na geladeira, pode durar até 60 dias. No entanto, a porta da geladeira deve ser evitada, pois, ao abrir e fechar os alimentos armazenados na porta sofrem sucessivos choques térmicos, tornando-se mais sensíveis à degeneração e apodrecimento. Saiba mais no vídeo do Dr. Rondó.
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