Rio de Janeiro, 5 de julho de 2022, por Priscila Lívia — Varíola dos macacos tem alta na quantidade de casos confirmados no Estado do Rio de Janeiro. Confira no blog Diário prime nunca ouviu falar sobre a varíola dos macacos? Então, descubra agora tudo sobre a doença, e como evitar a contaminação.
A secretaria da saúde confirmou que até o momento há dezesseis casos de varíola dos macacos confirmados no Estado do Rio de Janeiro, e mais dez em investigação. Dos casos confirmados, dez foram diagnosticados no último domingo (03/07/2022).
Apesar da alta de casos no terem sido diagnosticados do Rio de Janeiro, é importante frisar que os enfermos vieram de várias regiões do mundo. Inclusive, nenhum dos pacientes são cariocas.
Por ser uma doença que passa com o contato físico, épocas festivas tendem a espalhar o vírus facilmente. Desse modo, os números podem ter sido resultado das recentes comemorações juninas, uma vez que, é uma época comemorativa que incentiva o contato físico.
Para controlar a doença, o Rio de Janeiro está isolando os casos suspeitos, além disso, está investindo de forma árdua em testes. Em casos suspeitos, o individuo pode ficar isolado por até vinte e um dias, pois esse é o tempo máximo de incubação da doença.
A varíola dos macacos é uma doença que teve origem nos macacos. Porém, hoje consegue contaminar humanos. Apesar de ser uma doença antiga, e anteriormente considerada encerrada, ela voltou com tudo para a atualidade, e está exalando rapidamente.
Apesar de ser uma doença antiga, assim como todo vírus, ele sofreu mutação ao decorrer dos anos. Sendo assim, ainda está sendo estudado pela OMS, quanto a todas as formas de propagação. Porém, já confirmado que o contágio realizado através do contato.
Calma, não precisa ter medo de tocar nas pessoas! Para ser contaminado, a pessoa precisa ter contato com objetos que contenham o vírus ou gotículas exaladas pelas pessoas que está doente. Então, o contágio se dá através das relações sexuais, beijos ou até mesmo abraço.
Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores no corpo, lesões que podem se espalhar em todo o corpo, ademais e outras. Contudo, apesar dos seus serem sintomas fortes, a taxa de mortalidade atualmente é de 1%, por isso, tenha cuidado, mas sem desespero.
A doença começou com os macacos, porém o que está espalhando-a não são esses animais, mas sim os humanos. Então, quando ver um macaco ou roedores, é importante manter sempre a distância, mas não precisa ser agressivo com o animal.
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