Rio de Janeiro, 21 de julho de 2022, por Priscila Lívia — Por que o calor na Europa: Por qual motivo o Brasil também deve se preocupar? Continue lendo e saiba no blog Diário prime o motivo provável dos acontecimentos no continente.
Acostumada às temperaturas baixas, a região do oeste europeu vem sendo atingida por ondas intensas de calor, as quais vem ocasionando grandes perturbações para os cidadãos. Além do impacto direto sobre a saúde do indivíduo, há a grande procura por água e energia, e ainda, ocorrências de incêndios difíceis de serem controlados e ainda devastadores.
Este impressionante episódio que a Europa enfrenta, foi relacionado pelo serviço de meteorologia do Reino Unido (Met Office), às mudanças no clima movidas pelo homem. As temperaturas subiram a tal ponto, que na última quarta-feira (20/07), a capital britânica chegou a marcar 40,3 °C, o que resultou no maior número de chamadas de bombeiros desde a Segunda grande guerra.
Dessa forma esses episódios de calor não estão restritos à Europa. Aqui no Brasil, já houve alguns eventos que podem-se relacionados. Tais como, a tempestade de areia no interior de São Paulo e a grande enchente, do Rio Negro, no Amazonas. De acordo com Alexandre Costa, especialista do clima e docente na Universidade Estadual do Ceará, as chuvas que ocorreram entre maio e junho deste ano, em Pernambuco. Estão provavelmente ligadas às mudanças no clima.
O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), em um de seus relatórios, assinala que à região semiárida do Brasil, vem sofrendo com secas mais fortes.
O calor na Europa é diferente porque é muito quente e seco. Como resultado, nossos corpos perdem mais líquido porque há muito menos vapor de água no ar, então o suor acaba evaporando mais. É aí que entra o problema da desidratação e da insolação, sendo uma das piores coisas, disse o especialista.
Segundo o climatologista, Francisco Eliseu Aquino (Universidade do Rio Grande do Sul, Departamento de Geografia e Centro Polar e Climático). Assim, os episódios de altas temperaturas na parte sul do hemisfério. Então com uma maior frequência e com maior duração e conforme o apontado pelo IPCC. Desse modo o planeta pode-se atingido progressivamente por essas intensas ondas de calor.
Por fim, possível notar o aumento e constância nesses eventos, um episódio de altas temperaturas que caracteristicamente. Ocorria em um intervalo de 10 anos, está com uma frequência cerca de três vezes maior.
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