O mundo do funk e o Brasil foram surpreendidos por uma notícia lamentável, o funkeiro Mr. Catra acaba de falecer na tarde deste domingo (09), na cidade de São Paulo. O artista estava internado no Hospital do Coração e lutava contra um câncer.
O motivo da morte do Mr Catra foi divulgado pela assessoria do cantor, que ratificou que Catra foi vítima de um “câncer gástrico”. O artista deixa três esposas e 32 filhos.
Vários famosos na internet se manifestaram a respeito do ocorrido. Catra ganhou o mundo do funk com letras de músicas para lá de ousadas, inclusive, era conhecido por ter um “enorme coração”, generoso, gostava de ajudar as pessoas e sempre procurava estender as mãos aos mais necessitados.
Biografia de Mr Catra segundo Wikipédia.
Mister Catra, nome artístico de Wagner Domingues Costa (Rio de Janeiro, 5 de novembro de 1968 — São Paulo, 9 de setembro de 2018), foi um compositor, cantor e rapper brasileiro. Morreu em decorrência de um câncer gástrico
Carreira
Em meados da década de 1980, como guitarrista, montou uma banda de rock denominada O Beco, que chegou a fazer um relativo sucesso em festas particulares, escolas e faculdades.
Na década de 1990, em parceria com o ex-VJ da MTV, o paulista Primo Preto (que havia lhe conseguido um contrato com a Zâmbia Records, gravadora independente de São Paulo, responsável pelos primeiros discos dos Racionais MC’s), criou a empresa Rapsoulfunk, como gravadora, grife de moda e organizadora de bailes funk e shows de hip hop no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Em 1994, lançou seu primeiro disco “O Bonde dos Justos”, emplacando o hit “Vida na cadeia”. As canções de temas fortes chamaram a atenção da Warner Music que lançou, em 1999, o CD “O fiel”.
Em 2001, juntamente com MV Bill, lançou o Partido Popular Poder para a Maioria (PPPomar), o qual abandonou no ano de 2002 por divergências com Celso Athayde, proprietário da Produtora Hutus e empresário de MV Bill e dos Racionais MC’s. Ainda em 2002 foi indiciado por apologia ao crime, devido às letras de suas músicas, principalmente a da composição “Cachorro”, um de seus maiores sucessos, que versa sobre policiais corruptos. Sobre o assunto ele esclareceu posteriormente em entrevista: “Não sou cúmplice do crime, sou cúmplice da favela. Não estou fazendo apologia ao crime, estou é relatando uma realidade.”
Com informações de Wikipédia.
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