Rio de Janeiro, 2 de julho de 2022, por Priscila Lívia — Para o bem de todos, foram apreendidos mais de 1.200 cigarros eletrônicos em ação no Rio de Janeiro. Acompanhe tudo no Blog Diário Prime, sobre essa operação, e constate os benefícios dessa ação na cidade maravilhosa.
Apesar de muito popular nas festas, o cigarro eletrônico não possui permissão da ANVISA para serem vendido. Desse modo, o comércio desse objeto no Brasil é totalmente ilegal.
Pensando nisso, a cidade do Rio de Janeiro iniciou uma operação com o objetivo de apreender as unidades que estão sendo vendidas. Então, se você nunca ouviu falar sobre o cigarro eletrônico ou está curioso com a operação, saiba tudo agora.
Na última quinta-feira (30/07/2022) o Procon do Rio e Secretária de Defesa do Consumidor. Se reuniram para apreender os cigarros de dez estabelecimentos que o revendiam.
Dos dez pontos comerciais, apenas seis encontrados com o objeto em seu estabelecimento. Essa ação tem como objetivo sanar o comércio de cigarro eletrônico, e punir aqueles que estão indo de contra o regulamento.
Os principais bairros investigados foram Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Copacabana e Recreio. Por serem bairros turísticos, é comum encontrar empresários tentando movimentar o comércio com esse material.
O principal motivo da proibição do cigarro eletrônico, se dá por falta de estudos científicos conclusivos sobre o material. Desse modo, não há como saber o quanto ele pode ser danoso ao corpo humano.
Para um objeto circular livremente ele precisa da aprovação da ANVISA. Isso porque ela o órgão competente para julgar se aquele determinado material apropriado para consumo. Portanto, é importante verificar para não acabar se prejudicando.
Se os danos ou benefícios a saúde de uma substância não são conclusivos. Para prevenir a saúde, a ANVISA opta por não legalizar o material, pensando no bem-estar da população, e consumo com segurança.
Assim tanto o comércio quanto o consumo do cigarro eletrônico são crimes. Portanto, se consumido, a pessoa pode responder judicialmente. Assim, o ideal ficar bem longe dele.
Por um breve período havia a crença, de que o cigarro eletrônico era menos danoso do que o de papel. Contudo, isso está completamente equivocado, tendo em vista, que não há estudos que comprovem tal fato.
Inclusive, atualmente há vários relatos de pessoas que tiveram princípio de infarto, após o uso do cigarro eletrônico. Então, caso você seja fumante, esteja considerando usá-lo para melhorar o vício. É melhor pensar duas vezes.
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