Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2022, por Priscila Lívia — Pensando na preservação da competitividade no mercado, IPI no Brasil é reduzido pelo governo. Acompanhe agora no Blog Diário Prime tudo sobre essa mudança e como ela vai impactar a população e as indústrias brasileiras.
Nessa última sexta-feira (29/07/2022) o governo Federal anunciou o Decreto nº 11.158 que prevê a redução do IPI no Brasil de até 35% para produtos industrializados. Além disso, alguns produtos produzidos em Manaus não terão mais a cobrança do IPI.
Além das taxas anteriormente citadas, haverá a redução de 24,75% para automóveis. Desse modo, o setor automotivo terá um custo menor ao produzir meios de transportes para a população brasileira.
O IPI é o Imposto Sobre Produtos Industrializados. Esse imposto tem caráter federal e não fica embutido no valor do produto. Ou seja, é cobrado uma taxa separada através da Nota Fiscal para cada compra realizada de produtos importados.
O principal objetivo é garantir a equidade. Desse modo, ao reduzir os impostos os empresários de baixo, médio ou grande porte conseguem comprar produtos com o preço menor. Assim, o meio de produção aumenta e cresce economia do país.
Segundo o presidente, “a iniciativa traz mais reflexos positivos no Produto Interno Bruto (PIB), com a redução do custo Brasil, ampliação da competitividade da indústria, com menos impostos, aumento da produção e empregos”.
A diminuição ou aumento dos impostos sempre afeta a população. Desse modo, com a redução do IPI os empresários tendem a produzir mais, o preço dos produtos tende a diminuir. Logo, é uma redução que beneficia todo que estão no ciclo comercial.
“A elevação desse porcentual equipara a redução do imposto para o setor automotivo à concedida aos demais produtos industrializados”, afirma o Ministério da Economia, em nota.
É importante frisar que a diminuição dos valores é algo gradativo e de médio prazo. Ou seja, antes dos novos preços chegarem ao mercado. O setor da indústria terá que se adaptar e entender como isso vai afetar de fato os meios de produção.
Por fim, para Marcio, atual Presidente da ANFAVEA, a diminuição foi necessária e sensata. Afinal, assim é possível conseguir uma carga tributária que seja semelhante a outros países, aumentando o nível de competitividade entre os fornecedores.
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