Rio de Janeiro, 2 de julho de 2022, por Priscila Lívia — Entenda melhor o caso da defensora que xingou o entregador de macaco. Descubra agora no Blog Diário Prime, toda a história que teve início em maio desse ano, e foi finalizada no dia trinta de junho.
Em maio desse ano, defensora pública aposentada, acaba se exaltando e xinga o entregador de macaco. Porém, para entender melhor toda história, alguns detalhes precisam ser abordados.
Tudo começou quando os entregadores, Jonathas e Eduardo deixaram sua van em frente a garagem de Cláudia Avarin, defensora acusada. Porém, ao precisar sair da sua residência, ela solicitou que eles tirassem o veículo do local anteriormente indicado.
Em seguida, a defensora foi avisada por um dos entregadores, que no momento não seria possível, tendo em vista que somente um deles estava no veículo, e ele não teria habilitação. Furiosa com a situação, ela se exalta, e chama o entregador de macaco.
O ocorrido foi em um condomínio de Itapu, situado Niterói que hoje é a região metropolitana do Rio de Janeiro. Por isso, todo o processo também correu na cidade que deu origem a situação anteriormente narrada.
Obviamente, apesar de causar irritação ter a garagem bloqueada, tal ofensa não é minimamente tolerável ou justificável. Desse modo, os entregadores acionaram a justiça, que trabalhou para preservar os direitos, e dignidade dos ofendidos.
Arrependida, a defensora pública solicitou o perdão judicial, e com isso, ela escreveu uma carta pedindo para que seja perdoada pelos ofendidos. Sendo assim, ela tomou ciência dos seus atos, e tentou corrigir da melhor forma possível.
Além da carta, a defensora pública condenada a pagar quinze mil reais como indenização ao ocorrido. Portanto, os entregadores receberão essa quantia, que servirá suprir minimamente os danos morais sofridos.
E por fim, a defensora teve que assumir o crime de injúria racial. Sendo assim, de forma alguma ela ficará impune dos seus atos, pelo contrário, terá que assumir toda a responsabilidade, independe do que desencadeou o seu momento de fúria.
Relatado por Eduardo, que ao decorrer da audiência era notório que a ré se mostrava extremamente arrependida. Desse modo, ela mal conseguia manter contato visual com os autores, e chegou até a chorar e passar mal durante a audiência.
Apesar de ser uma situação injustificável, é importante ressaltar que ninguém deve pagar eternamente pelo que fez. Por isso, o corpo jurídico ao fazer um julgamento busca entender os fatos, e adequá-lo à lei, resultando assim, um julgamento justo.
Infelizmente, seres humanos cometem erros, e danos muitas vezes irreparáveis ao próximo. Porém, tais falhas podem perdoadas, se houver a punição adequada, e um arrependimento sincero e genuíno.
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