Dicas para cultivar alecrim: como plantar, melhores adubos e épocas

O alecrim é um tempero bastante comum na mesa dos brasileiros. E não é por pouco: traz um gosto sensacional e completamente diversificado para o alimento. No entanto, vale salientar que o seu processo de cultivo, apesar de ser bastante simples, deve levar em conta alguns fatores. Hoje, 31 de dezembro, separamos algumas dicas que podem te ajudar a deixar a planta mais forte e nutrida.

Portanto, se quiser saber mais sobre como fazer, basta continuar a leitura aqui com o Vida de Casa. Não esqueça de compartilhar esse artigo com uma pessoa querida. E, claro, se tiver alguma receita diferente desta que trouxemos, você pode deixar nos comentários.

Leia mais sobre: Piso gorduroso: o que é e como remover aspecto de gordura no local?
Dicas de como plantar alecrim
A melhor época para quem deseja um pé bastante forte e saboroso como tempero é o mês de novembro, quando o clima começa a ficar mais quente. O pé demora cerca de três meses ou menos para crescer e pode ser plantado dentro de vasos caso não tenha uma horta na sua casa ou apartamento. O mais indicado é deixar o pé próximo a uma janela ou área com sol para facilitar o procedimento de fotossíntese.

Uma curiosidade sobre os pés é que, se forem bem cuidados, conseguem produzir folhas por mais de 10 anos. Deste modo, o investimento a longo prazo acaba sendo bastante positivo visto que se gasta apenas uma vez para comprar uma muda (caso não tenha recebido de nenhum parente ou conhecido). Você pode usar cascas de ovos como adubo.

Leia mais: Mofo na toalha: causas e como remover em poucos passos e de maneira super rápida

Uma das vantagens de ter o tempero em casa é que você sabe exatamente qual é a procedência dele. Deste modo, não corre o risco de se alimentar com itens que sejam industrializados. Outro ponto positivo é que ele pode ser plantado mesmo dentro de apartamentos pequenos porque não precisa de muitos cuidados e espaços.

Uma dica para manter o pé por mais tempo é você molhar a cada três dias, exceto abaixo do sol porque as raízes podem acabar cozinhando quando isso acontece. Por fim, as flores que são criadas pelo pé são comestíveis e não precisam ser descartadas.

Leia mais: Sabonete artesanal de girassol: passo a passo super para fazer em casa