Conheça a colar de tartaruga! Uma planta simpática e fácil de cultivar

São Paulo, quinta-feira, 14 de abril, por Lucca Ranoya – A colar de tartaruga é uma planta nativa das florestas tropicais da América do Sul, mais popular no Equador e que está chegando agora nas melhores floriculturas do Brasil. Sua aparência é simpática, com ramos um tanto frágeis, que caem com a gravidade, se alastrando pelo chão.

Seu nome científico é Peperomia Prostrata. As folhagens são pequenas, arredondadas, verdes e semisuculentas. Além disso, quando vistas de cima, elas realmente lembram um casco de tartaruga! Se quiser saber mais sobre o mundo das plantas e aprender dicas de cultivo, acesse as outras matérias do Vida de Casa!

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Conheça a colar de tartaruga! Uma planta simpática e fácil de cultivar – Reprodução Canva
Necessidade de luz da colar de tartaruga
Em primeiro lugar, por ser uma planta considerada semisuculenta, a colar de tartaruga se dá melhor em ambientes com luminosidade difusa. O sol pleno pode ser demais para a espécie e lhe causar uma desidratação fatal, murchando os caules e folhas da pequena. Portanto, sempre prefira locais sombreados, mas, com bastante claridade diária.
Terra e rega ideais
Apesar de a colar de tartaruga ser uma espécie que gosta de uma umidade relativa do ar mais alta, ela detesta solos constantemente encharcados. Dessa forma, quando for plantá-la, sempre prefira substratos mais porosos, que possam drenar bem a água das regas, ainda que nutritivos e com a presença de matéria orgânica.

Para isso, crie uma mistura de terra mais fibrosa, usando talvez um pouco de fibra de coco, casca de arroz carbonizada ou uma pequena parte de areia lavada. Em relação à rega ideal, a colar de tartaruga pede uma rega moderada. Assim, regue somente quando a terra estiver seca. Cheque a umidade colocando a ponta do dedo na parte superficial do seu vasinho e decida o momento certo.
Adubação de superfície
Enfim, a adubação da colar de tartaruga é um processo simples. Depois que a muda já estiver instalada, polvilhe o produto, que pode ser húmus de minhoca, esterco curtido ou bokashi, sobre a superfície do substrato e revolva a substância, misturando-a com a superfície da terra. Entretanto lembre-se, sempre utilize a medida correta de adubo para o tamanho do seu vaso. Nunca adube demais, pois, isso pode acabar matando a sua companheira.

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As formas mais fáceis de reprodução da colar de tartaruga
Por fim, as 3 formas mais comuns de reprodução da espécie são: a divisão de touceiras, o plantio por estacas (utilizando o caule da planta) e a estaquia utilizando as folhas! E aí, gostou do conteúdo? Fique agora com o vídeo do canal “Vida no Jardim” e descubra mais informações sobre a colar de tartaruga.

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