A atriz, diretora e produtora brasileira Bárbara Paz, viúva do cineasta argentino Héctor Eduardo Babenco, conquistou, de uma só tacada, quatro prêmios no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, com o longa “Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou”.
O longa estreou mundialmente em 2019, no Festival de Veneza, quando recebeu o prêmio de Melhor Documentário.
Indicado pelo Brasil ao Oscar 2021, o filme de Bárbara Paz foi contemplado agora com os prêmios de Melhor Dcumentário, Melhor Primeira Direção, Melhor Montagem e Melhor som.
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E mais novos prêmios devem vir por ai! O longa foi, anda, indicado para mais vinte festivais, incluindo São Paulo Rio de Janeiro, Cairo, Havana, Mar del Plata, Índia, Chile e China.
Como não poderia deixar de acontecer, a atriz comemora em seu Instagram dizendo:
“Que noite histórica em minha vida! Só tenho a agradecer à @academia_brasileira_de_cinema ganhar todos esses prêmios no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro com meu primeiro filme. Babenco deve estar bailando no céu. Sorrindo e dizendo – vai Bárbara via!”.
A diretora premiada agradece, ainda: “Só tenho que agradecer a todos que votaram e a todos que me ajudaram a contar essa história . E a todos que não acreditavam em mim e que assim me incentivaram mais a vontade de fazer o mais sublime . Sempre mais e melhor”, “Que máximo! Parabéns”,
Ganhar um só prêmio foi pouco para a viúva de Babenco: famosos, fãs e seguidores aplaudem
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Os seguidores aplaudiram com entusiasmo. Vera Fischer, Paulo Betti, Carol Castro, Letícia Sabatella e Paulo Miklos, dentre tantos outros, deixaram no post a admiração que sentem por Bárbara Paz: “Viva! Bravo!”, “Merecido, o filme é lindo!”, “Parabéns querida!”, “Você merece o universo todinho”.
O psicólogo, autor e palestrante Alexandre Coimbra Amaral não resistiu e escreveu um textão: “Um talento, quando se mostra ao mundo, é um arroubo, é um espanto que se conhece com o coração sereno. É como se sempre soubéssemos, porque de fato queremos sempre acreditar que o humano é capaz de se reinventar mil e milhão de vezes, até chegar ao que gostaria que fosse especificamente sua vida. Alexandre prossegue:
“Quando vi este filme lá no Municipal, na estreia, eu entendi tudo. Eu e todas as pessoas que já vimos “Babenco” já entenderam que você é uma das nossas maiores diretoras. Que belo podermos viver sincrônicos com o tempo da sua obra. Babenco está aplaudindo de pé, e não somente agora, desde que te viu pela primeira vez. Vida longa à sua arte, querida, meus parabéns!”
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