
Agora outra empresa que está entrando para o mercado da cripto é a gigante Kakao Corp.
Veja também: Samsung Blockchain nas novas linhas de Aparelhos Galaxy

A cripto da Kakao Corp
Em dezembro do ano passado a Kakao revelou a todo o seu interesse no mercado de cripto, quando revelou O KLAY. Este que é um token interno da Klaytn, a rede de blockchain da Kakao em conjunto com seu spin-off dedicado, o Ground X.
Além disso o seu criador promete que com o lançamento de vários recursos diferentes da Klaytn, tornará o blockchain menos complexo.
A KLAY vai trabalhar em parceria com a Samsung, gigante empresa do ramo dos celulares que já dá suporte a criptomoedas em seus Galaxy Note 10.
- Advertisement -
Algumas fontes disseram que em cada edição da Klayth para o Galaxy Note 10 viria com uma quantidade desconhecida da nova cripto da KLAY. Em outras palavras, a empresa estaria dando as criptos gratuitamente a quem adquirir os aparelhos. Já a quantidade, no entanto, é desconhecida.
Se você se interessou pelo produto e quiser adquirir, saiba que só os aparelhos sul coreanos possuem essa tecnologia, ainda.
Planos da Kakao para a cripto
Pensando em pôr a sua cripto no mercado, a Kakao está tentando colocar a sua moeda na bolsa da China e da Coreia do Sul.
Contudo especialistas acreditam que a empresa terá trabalho para entrar no mercado sul coreano. Isso acontece pelo fato da cripto da Kakao está atraindo o interesse de vários investidores fora.
A parceria com a empresa de telecomunicações a Samsung, veio depois da mesma já ter habilitado em seus aparelhos da linha S10 e Note 10 suportes para blockchain.
Sendo assim, outras empresas do ramo também estão aderindo a ideia. Como por exemplo a startup Whole Network que com o apoio da cripto da Huobi, Acute Angle de US$ 500 na semana que vem.
Assim, o CEO global da Huobi, Livio Weng, comentou sobre a proposta da empresa com essas tecnologias.
“À medida que o setor se desenvolve e inovações como o 5G se tornam cada vez mais integradas a nossos sistemas de telecomunicações, acreditamos que cada vez mais comunidades de cripto desejem negociar e fazer transações a partir de dispositivos móveis”